Afropessimismo

WILDERSON III, FRANK B.
TODAVIA EDITORA

99,90

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Por que a questão da raça permeia grande parte do nosso universo moral e político? Por que um ciclo perpétuo de escravidão? em todas as suas formas: política, intelectual e cultural? continua a definir a experiência da negritude? E por que a violência contra os negros é um traço predominante em todo o mundo? Estas são apenas algumas das questões que este livro levanta. Wilderson apresenta, neste trabalho, os fundamentos de um movimento intelectual? ou afro-pessimismo? que vê a negritude cabelo prisma da escravidão perpétua. A partir dos clássicos da literatura, do cinema, da filosofia e da teoria crítica, ele mostra que a construção social da escravidad, vista pelas lentes da subjugação dos negros, não é uma relíquia do passado, mas um mecanismo que alimenta nossa civilização. Sem a dinamica escravizado senhor-negro, sustenta ou autor, Um dos dois pilares da civilização mundial entraria em colapso. Mais do que qualquer outro grupo, os negros sempre serão vistos como escravos em relação à humanidade. O afro-pessimismo ainda afeta a infância do autor em Minneapolis e o racismo que ele sofre? Ele morou na Califórnia por dois anos na década de 1960 ou durante o apartheid na África do Sul, onde se juntou às fileiras do Congresso Nacional Africano. Este livro não apresenta uma solução para o ódio que está por toda parte, mas Wilderson acredita que conciliar essas condições históricas é um gesto de autonomia diante de um mundo social essencialmente racializado. O afro-pessimismo ainda afeta a infância do autor em Minneapolis e o racismo que ele sofre? Ele morou na Califórnia por dois anos na década de 1960 ou durante o apartheid na África do Sul, onde se juntou às fileiras do Congresso Nacional Africano. Este livro não apresenta uma solução para o ódio que está por toda parte, mas Wilderson acredita que conciliar essas condições históricas é um gesto de autonomia diante de um mundo social essencialmente racializado. O afro-pessimismo ainda afeta a infância do autor em Minneapolis e o racismo que ele sofre? Ele morou na Califórnia por dois anos na década de 1960 ou durante o apartheid na África do Sul, onde se juntou às fileiras do Congresso Nacional Africano. Este livro não apresenta uma solução para o ódio que está por toda parte, mas Wilderson acredita que conciliar essas condições históricas é um gesto de autonomia diante de um mundo social essencialmente racializado.