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Responsabilidade Humanística - Uma Proposta Para a Agenda ESG
GALLIAN, DANTE E SERAPHIM, ALEXANDRE
POLIGRAFIA EDITORA
65,00
Estoque: 11
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O avanço tecnológico do início deste século trouxe inúmeras possibilidades para empresas quanto ao seu desenvolvimento, crescimento e prosperidade econômica. Muitas mudanças ocorreram de forma acelerada no processo de trabalho, na produtividade e novas necessidades e negócios surgiram, as máquinas foram definitivamente inseridas na vida das pessoas e ganharam protagonismo no cotidiano. Com tudo isso, a mesma velocidade que gerou mudanças estruturais na rotina das pessoas e nos negócios, e que têm tido seus benefícios constantemente avaliados e questionados por especialistas, veio acompanhada também de graves problemas nas questões socioambientais, e mais: trouxe excessiva racionalização da vida, e consequentemente um processo de desumanização, uma questão cada vez mais preocupante e ainda não devidamente enfrentada. Foi essa preocupação que deu origem ao livro “Responsabilidade Humanística – uma proposta para a agenda ESG”, do professor Dante Gallian e do executivo Alexandre Seraphim, publicado pela Poligrafia Editora. Para os autores as empresas têm se posicionado, assumindo responsabilidades que vão além do lucro e que se traduzem atualmente em compromissos com a agenda ambiental, social e de governança representados pela sigla ESG (environment, social and governance) mas para ambos, as empresas também podem introduzir a essa agenda mais uma responsabilidade, a Humanística, contribuindo para mitigar o problema, tornando essa prática um sólido alicerce para um desenvolvimento sustentável de fato, com lideranças mais sensíveis e com mais compreensão sobre o que é ser Humano. É a Responsabilidade Humanística nas empresas que, segundo os autores, completa e fortalece a agenda ESG, traz os fundamentos das humanidades, como filosofia, artes e literatura. A metodologia do Laboratório de Leitura, que foi desenvolvida há mais de 15 anos pelo professor Gallian e tem como base a experiência estético-reflexiva proporcionada pela literatura clássica, já foi aplicada com sucesso em mais de uma dezena de empresas de diversos segmentos e oferece a oportunidade para as organizações trilharem esse novo caminho. O prefácio do livro é assinado pelo cofundador do Instituto Capitalismo Consciente Brasil e atual presidente do conselho, Hugo Bethlem, que afirma: “A Humanização nas empresas deve ser percebida na prática, e não apenas na retórica. Afinal, se palavras movem, os exemplos arrastam. Não importa o que sua empresa faça, produza, venda ou sirva, o trabalho sempre será executado por pessoas e para pessoas”.
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