Serrote - Vol. 47

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A edição 47 da serrote, de julho de 2024, tem como um de seus destaques o ensaio "A traição da língua", feito especialmente para a revista pela palestina Adania Shibli. A escritora, com base em sua vivência cotidiana entre Jerusalém e Berlim, reflete sobre o recurso ao silêncio a que recorrem povos colonizados. Também partindo do pessoal para o coletivo, o argentino radicado nos Estados Unidos Federico Finchelstein, autor de 'Uma breve história das mentiras fascistas', volta a Buenos Aires, pela primeira vez depois da eleição de Javier Milei, para observar de perto e escrever sobre seu objeto de estudo. A revista traz ainda o texto "Alô? Um réquiem para o telefone", do professor argentino de teoria literária Martín Kohan, em que ele fala do desaparecimento do telefone - que não é mais usado para falar por telefone, mas continua sendo chamado de telefone. O texto da escritora mexicana Fernanda Melchor, "Confusão de línguas", originalmente publicado na revista Granta, ganha a companhia das obras da artista Marina Rheingantz. No ensaio "O grande relógio", o escritor Silviano Santiago confronta os livros Dom Casmurro, de Machado de Assis, e Um amor de Swann, de Marcel Proust. "Abrir a porta", de Ingá Maria Patriota, menção honrosa no Concurso de Ensaísmo serrote, fala da experiência de mulheres de uma ocupação do MTST num filme coletivo. Também menção honrosa no Concurso de Ensaísmo serrote, é o texto "Encruzas amazônicas", de Rogerio Almeida. A artista, curadora e educadora Silvana Marcelina apresenta o ensaio visual "Eu.Sudestina", em que trabalha com questões de identidade e memória. A revista serrote #47 reúne ainda o ensaio pessoal de Maria Carolina Fenati e textos de Yasmin Santos, Evandro Cruz e Silva e Namwali Serpell, além de ilustrações de Taysir Batniji, Florencia Böhtlingk, Mulambö, Natali Tubenchlak e Éder Oliveira.
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