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DIARIO DO ANJO DA GUARDA, O
JESS-COOKE, CAROLYN
ROCCO
44,90
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Uma fonte de água corrente translúcida e límpida, semelhante a uma cascata, brota dos ombros de Ruth. E, na verdade, aquela fonte borbulhante compõe suas asas. Aparentando ter uns vinte e poucos anos e com um lindo cabelo que chega aos ombros em cachos espirais, Ruth é ligeiramente luminosa, como se luzes minúsculas circulassem por suas veias. Ruth agora é um anjo da guarda. Alguns deles são mandados de volta para cuidar de irmãos, filhos, pessoas com quem se importavam. Mas Ruth recebeu outra incumbência. Ela deveria cuidar de Margot Delacroix, ela mesma em outra existência e dimensão. Este é o ponto inicial da trama de O diário do anjo da guarda, da escritora irlandesa Carolyn Jess-Cooke. Nele, a autora aborda a espiritualidade com encanto e sutileza. Encontrada assassinada num quarto de hotel em Nova York, Margot terá, com a ajuda de Ruth, uma outra chance e poderá refazer sua trajetória. Mas acima de qualquer orientação recebida por seus superiores, Ruth deve amar Margot. O que sutilmente significa aprender a amar a si mesma. A lição será apreendida passo a passo. Como anjo da guarda, ela não pode interferir nas escolhas da menina, mas tem permissão para inspirar pessoas próximas e aliviar o sofrimento inevitável que ela teria que atravessar. Adotada nos primeiros dias de vida por Bern, um advogado bem-sucedido, e Una, uma mulher sensível e delicada, Margot teria tudo para se tornar uma pessoa ajustada, com grande probabilidade de ter uma tendência menor para a autossabotagem. No entanto, o fio do destino atuou negativamente. Os pais morrem na explosão de um carro causada por um terrorista. Desamparada, Margot é adotada pelo casal Padraig e Sally Teague, cujos sorrisos são tão falsos como suas intenções. Abandonada, desnutrida, maltratada e até espancada, Margot sobreviverá graças à atuação de Ruth, que inspira outras pessoas a ajudarem a pequena órfã.
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