|
As sete vidas do amor
ALESSIO, CARLA
BERTRAND BRASIL
59,90
Sob encomenda 7 dias
|
Uma comédia noir de tirar o fôlego Em seu romance de estreia no Brasil, As sete de vidas do amor, Carla D Alessio, prova, por meio de uma escrita ágil e várias citações literárias, que o amor é grande demais para caber em uma vida apenas, e que nem sempre gatos pretos são sinal de azar. Quando lançado na Itália tornou-se rapidamente leitura obrigatória, desde os jovens até os mais velhos. Faltam sete dias para o Natal e, enquanto confessa seus pecados e insatisfações ao padre, Ada depara com o olhar ambíguo de um persa preto aos pés do sacerdote. Sem que ela saiba o real motivo, nota-se roubando o felino e levando-o para casa. Assim, Bemot, o gato surrupiado na sacristia, está fadado a assistir ao desenrolar das tramas da história, enquanto as protagonistas passam por situações difíceis e se veem forçadas a enfrentar um novo começo. É o que acontece com Ada, que tenta gostar de si mesma, abandonando os anos de descuido e indiferença que até então marcaram sua vida. Ou Gilda, constantemente em busca de alguém que compense sua maternidade fracassada; de Nina, que tem o corpo forte de uma atleta, mas os medos de uma adolescente; de Mara, advogada agressiva que, no entanto, tropeça no amor; com a fútil Bea e, finalmente, de Zoja, que se mudou da Ucrânia para a Itália tentando melhorar de vida. Tendo como pano de fundo uma Nápoles alheia aos lugares-comuns, Carla D Alessio constrói uma comédia de tirar o fôlego, cheia de coincidências, amarga e, mesmo assim, divertida, tipicamente italiana. Uma história comovente e requintada, pois o amor – mesmo quando parece ter perdido qualquer empolgação, quando não faz senão arranhar – tem muito mais que uma só vida. Tem sete vidas. “Um livro agradável, de leitura rápida e prazerosa, que deixa, mesmo muito tempo depois de terminada, uma sensação de descoberta e serenidade.” (SoloLibri) “Personagens que parecem reais numa história que convence pela linguagem simples e direta de um enredo que pretende, acima de tudo, desnudar a alma de cada um.” (Le Stanze di Alba)
|
|
|