Gregor e a profecia de sangue (Vol. 3)

COLLINS, SUZANNE
GALERA

49,90

Esgotado

Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Gregor e a profecia de sangue é o terceiro volume da série de Suzanne Collins, que esteve entre os mais vendidos do New York Times e foi finalista do Connecticut Book Award, e narra as aventuras de Gregor e de sua irmã Boots no belo e misterioso mundo que se esconde sob a cidade de Nova York. Depois de Gregor e a segunda profecia, a família do menino acha que finalmente se livrou do estranho mundo do Subterrâneo ao evitar a guerra anunciada pela segunda das profecias de Sandwich. Mas o menino ainda espera por notícias, pois antes de deixar o Subterrâneo, outra profecia lhe foi entregue: a Profecia de Sangue. Desta vez, a ameaça não é uma guerra ou conflito entre os habitantes do Subterrâneo, e sim uma terrível doença transmitida por pulgas que ameaça a vida de todos os seres de sangue quente deste mundo paralelo. Infelizmente, na profecia é dito que tanto Gregor quanto Boots precisam voltar, pois só com a presença deles essa peste pode ser vencida. Mas não é de se estranhar que a mãe das crianças não esteja nada disposta a deixar seus filhos voltarem ao Subterrâneo, mesmo que isso custe a vida de alguns dos mais queridos companheiros de Gregor. Por fim, com a promessa de que tomarão cuidado, os meninos recebem a permissão de voltar... contanto que a mãe vá com eles. Agora, o Guerreiro da Superfície precisa se preocupar não só com a maldição e com a terrível doença que se espalha entre seus amigos, mas também com sua irmãzinha, que parece sempre me meter em encrencas, e com a mãe, que não quer tirar os olhos do menino.
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