Voz do Silêncio, A

BLAVATSKY, HELENA PETROVNA
MANTRA

31,90

Estoque: 14

Repleta de incomparável beleza e poder, A voz do silêncio é uma obra clássica da teosofia, leitura indispensável para aqueles que almejam o autoconhecimento, o despertar espiritual e a unidade com todos os seres. H. P. Blavatsky reúne aqui os principais preceitos a serem estudados por aqueles que estão seriamente comprometidos a se unir ao propósito de elevação espiritual da humanidade. E apresenta a distinção fundamental entre os dois caminhos de realização espiritual: a busca pela Verdade para sua própria iluminação ou o autoconhecimento como ferramenta de compaixão, para o bem-estar de toda a humanidade. Seus principais conceitos conversam, de diversas formas, com os ensinamentos contidos nas literaturas espiritualistas orientais, especialmente as originárias do sânscrito, como o Bhagavad Gita e as Upanishadas. A VOZ DO SILÊNCIO é também o título do primeiro dos três fragmentos do Livro dos Preceitos Áureos reunidos por H. P. Blavatsky neste livro. Este primeiro Fragmento traça os passos que conduzem o estudante a silenciar as distrações da mente para ir de encontro ao seu Eu, à sua própria mestria, a perceber-se Um com a Luz. O segundo Fragmento contrapõe OS DOIS CAMINHOS para a realização espiritual. Um trilhado por aqueles que buscam o conhecimento para a sua própria iluminação. E o outro escolhido por aqueles cujas aspirações são motivadas pela compaixão por todos os seres. O terceiro Fragmento leva “o aspirante a atravessar o rio para a outra margem”, ao cruzar AS SETE PORTAS, abertas pelas SETE CHAVES DE OURO: DANA: A chave da caridade e do amor imortal. SHILA: A chave da harmonia nas palavras e nos atos, que contrabalança a causa e o efeito, anulando a ação cármica. KSHANTI: A paciência suave, que nada pode alterar. VAIRAGYA: A indiferença ao prazer e à dor, a ilusão vencida pela percepção da verdade. VIRYA: A energia indômita que abre caminho para a Verdade suprema, sobrepondo-se às mentiras terrenas. DHYANA: Cuja porta de ouro, uma vez aberta, conduz ao reino de Sat, o eterno, e à sua contemplação sem fim. PRAJNA: Cuja chave faz de um homem um Deus.
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