Éramos Jovens, Não Morreríamos Nunca - Cadernos De Viagem


MUSA

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Em Tempestade tropical: Cadernos de viagem, Clara Favilla, jornalista, expõe no primeiro livro um épico das viagens profissionais, pessoais e ancestrais de seus troncos familiares de migrantes que deixaram a Itália para se fixar no Brasil, exatamente em Ouro Fino, Sul de Minas.Éramos jovens, não morreríamos nunca: Cadernos de viagem é o segundo livro. Não se encerrou a epopeia familiar-profissional viajeira. Apresenta-se o tempo lírico, espécie de retrato do artista quando jovem em processo de formação. Ao mesmo tempo que ocorre a iniciação à cidade de Brasília de famílias que chegam de diferentes regiões do Brasil para protagonizar os primórdios históricos na nova capital, com filhos em idade escolar. São anos em que o Brasil estava sob o regime militar e em simultâneo emergiam seus artistas, sobretudo na Música Popular Brasileira. O livro é sobretudo o testemunho de um instante de juventude na Universidade de Brasília. Em que poesia e música se misturavam e era um tempo de revelação dos que seriam alguns dos grandes artistas nacionais, ainda atuantes. Faz a gênese das viagens futuras (a primeira visão do Rio São Francisco é uma iniciação a outras visitações). Ocorre também a gênese profissional dos atores que se tornaram jornalistas, escritores ou apenas espectadores na fruição de um tempo que amava a Cultura e a bebia intensamente na MPB e nos grandes filmes e livros.O contexto familiar é presença e há histórias e crônicas desse cenário em que emergem as personagens que crescem da vida pessoal para a vida afora, o mundo profissional. Era uma juventude que não morreu, continua depositária de uma era culturalmente privilegiada a viver um tempo histórico feroz. O livro falará a cada um dessa saga vital para a atualidade. Caminhos que se abriam na escuridão.Em Tempestade tropical: Cadernos de viagem, publicado em 2020, Clara Favilla, jornalista com larga experiência em grandes jornais da imprensa diária, expõe no primeiro livro um épico das viagens profissionais, pessoais e ancestrais de seus troncos familiares de migrantes que deixaram a Itália para se fixar no Brasil, exatamente em Ouro Fino, Sul de Minas.Éramos jovens, não morreríamos nunca: Cadernos de viagem é o segundo livro. Não se encerrou a epopeia familiar-profissional viajeira. Apresenta-se o tempo lírico, espécie de retrato do artista quando jovem em processo de formação. Ao mesmo tempo que ocorre a iniciação à cidade de Brasília de famílias que chegam de diferentes regiões do Brasil para protagonizar os primórdios históricos na nova capital, com filhos em idade escolar. São anos em que o Brasil estava sob o regime militar e em simultâneo emergiam seus artistas, sobretudo na Música Popular Brasileira. O livro é sobretudo o testemunho de um instante de juventude na Universidade de Brasília. Em que poesia e música se misturavam e era um tempo de revelação dos que seriam alguns dos grandes artistas nacionais, ainda atuantes. Faz a gênese das viagens futuras (a primeira visão do Rio São Francisco é uma iniciação a outras visitações). Ocorre também a gênese profissional dos atores que se tornaram jornalistas, escritores ou apenas espectadores na fruição de um tempo que amava a Cultura e a bebia intensamente na MPB e nos grandes filmes e livros.O contexto familiar é presença e há histórias e crônicas desse cenário em que emergem as personagens que crescem da vida pessoal para a vida afora, o mundo profissional. Era uma juventude que não morreu, continua depositária de uma era culturalmente privilegiada a viver um tempo histórico feroz. O livro falará a cada um dessa saga vital para a atualidade. Caminhos que se abriam na escuridão.
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