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Ainda Estamos Vivos
PIROTTE, EMMANUELLE
VERUS
49,90
Sob encomenda 7 dias
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"Com uma prosa concisa e hipnótica e um ritmo cinematográfico, Ainda estamos vivos é uma história de amizade e coragem que reflete perfeitamente os anos de guerra, os quais trouxeram à tona o pior — e também o melhor — de cada ser humano. Uma menina judia e um soldado alemão. Uma amizade improvável, mais forte que o ódio. Bélgica, dezembro de 1944. Os alemães lançaram uma ofensiva nas Ardenas. Renée, uma menina judia de sete anos, acolhida em uma fazenda enquanto fugia da perseguição nazista, é confiada por um padre a dois soldados americanos — na verdade, oficiais alemães infiltrados nas forças aliadas. Eles não parecem ter dúvidas: devem atirar na garotinha sem misericórdia. Quando chega o momento da terrível execução, um dos homens, comovido pelo olhar de Renée, muda de ideia e mata o parceiro. A partir desse momento, o destino da menina judia e o de Mathias, o soldado nazista, estão interligados, tornando-se um escudo protetor contra um mundo em guerra, duro e caótico. Os dois caminharão juntos rumo a uma salvação que parece cada dia mais ilusória. E, acima de tudo, vão descobrir que o vínculo entre eles é a única coisa que pode lhes dar a esperança de permanecer vivos... “Por meio de uma narrativa emocionante, em que sentimos a mão da roteirista, confortável tanto na imobilidade das portas fechadas quanto nas cenas aceleradas, Emmanuelle Pirotte examina essas almas conturbadas.” — Elle “Já em seu primeiro romance, Emmanuelle Pirotte estabelece uma voz, um tom, um olhar para as zonas cinzentas, distante da lógica do Bem e do Mal.” — L’Express “Uma história como raramente se vê.” — Femme Actuelle “Um nazista que se afeiçoa a uma criança judia e salva sua vida: a fuga improvável contada por Emmanuelle Pirotte é um sucesso.” — L’Obs “A personagem mais surpreendente é Renée... Sempre assombrada, a menina observa o mundo ao seu redor sem reprovação ou raiva. Um bichinho intuitivo e curioso, ela carrega este romance de estreia, para se devorar.” — Le Figaro Littéraire "
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