Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro - 21Ed/22

GILBERTO MENDONCA TELES
JOSE OLYMPIO

119,90

Estoque: 5

Nessa obra de referência já consagrada, Gilberto Mendonça Teles reúne poemas, conferências e manifestos vanguardistas estrangeiros e nacionais publicados entre 1857 e 1972. Leitura fundamental a qualquer estudo sobre o tema, agora em edição ampliada. Esta edição ampliada de Vanguarda europeia e modernismo brasileiro, de Gilberto Mendonça Teles, acrescida de novo prefácio, é lançada em meio às comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. O evento é considerado o marco inaugural do modernismo no Brasil. Grande parte dos intelectuais e artistas que estiveram à frente desse movimento tinham vivido na Europa após a Primeira Guerra Mundial e enfim traziam ideias e técnicas que lá se desenhavam desde as últimas décadas do século XIX.Gilberto Mendonça Teles apresenta um rico panorama dos movimentos modernistas, uma viagem em companhia de textos de artistas que foram capazes de antever os sopros da mudança ainda no século XIX — como Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud e Stéphane Mallarmé —, nomes que protagonizaram as vanguardas europeias — como André Breton, Vladimir Maiakovski e Tristan Tzara —, expoentes do modernismo brasileiro — como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, João Cabral de Melo Neto e Murilo Mendes — e, enfim, aqueles que marcaram um momento mais experimental da arte brasileira — como Décio Pignatari e Wlademir Dias-Pino.Vanguarda europeia e modernismo brasileiro é um título que convida leitores e leitoras a compreender os caminhos de um dos movimentos artísticos mais importantes do século XX, responsável por refletir sobre um novo sentido para o homem no mundo e por ajudar na construção desta percepção: o que é ser moderno. “[…] Gilberto Mendonça Teles apresenta peças essenciais do processo ao reunir […] os manifestos vanguardistas da Europa e do Brasil. […] este livro oferecefornece-nos o ponto de partida obrigatório de qualquer pesquisa.” – Paulo Rónai“[…] o livro organizado por G. M. Teles propicia uma compreensão mais amadurecida do que foi em 1922 […] o espírito da modernidade brasiliera: resposta consciente às incitações feitas ao Homem por seu tempo.” – Laís Corrêa de Araújo.
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