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Cidade Musicais Invisíveis Vol 2
SULINA EDITORA
80,00
Sem Encomenda
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As Cidades Musicais (In)visíveis analisadas pelos autores que participam destes dois volumes exigiram o desenvolvimento de estudos que implicaram na imersão nas territorialidades palimpsescas e labirínticas das cidades, acompanhando os rastros dos atores (humanos e não-humanos) em suas reagregações sociais. As multicartografias urbanas (das controvérsias) construídas aqui – de uma perspectiva decolonial – tiveram como propósito repensar a relevância das atividades musicais mais opacas e até clandestinas, organizadas não só nas redes sociais digitais, mas também em circuitos e cenas off que vêm ocupando os espaços públicos e privados dos territórios, as quais envolvem em geral iniciativas mais informais e que estão fora do “radar” das administrações municipais. Se, por um lado, há processos evidentes de submissão às inúmeras esferas de biopoder mais ou menos institucionalizadas em cada localidade, que tendem a reiterar os projetos em curso de construção de cidades criativas globais excludentes, regidas especialmente pela lógica dos megaespetáculos, do turismo mais elitizado e do marketing territorial; por outro, podemos nos dar conta também de que há possibilidades dos atores – através de performances dissensuais e experiências “artivistas”– construírem territorialidades sônico-musicais e heterotopias potentes, as quais promovem ressignificações relevantes nos cotidianos e nos imaginários dessas metrópoles pesquisadas
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