O Portão do Não Retorno

BARROS, A. J.
GERACAO EDITORIAL

95,00

Estoque: 42

O Portão do não Retorno é o terceiro romance do brasileiro A. J. Barros, autor de O Conceito Zero e O Enigma de Compostela. No novo livro, um thriller, ele narra uma eletrizante história de ação internacional envolvendo espionagem e terrorismo, tendo como pano de fundo a trágica história dos povos africanos. Um misterioso telefonema leva Maurício, o personagem, até a sede da Irmandade dos Homens Pretos, no largo do Paissandu, centro de São Paulo, mas não chega a tempo de salvar Geraldo, seu amigo de infância, que acabara de sofrer um atentado. Em seus últimos suspiros, Geraldo lhe passa uma missão enigmática. Na busca dos assassinos, Maurício acaba se envolvendo numa intriga internacional de mistério, ação, suspense e perigo, que segura o leitor desde a primeira página até um final surpreendente. Um livro inusitado que consolida A. J. Barros como o maior escritor brasileiro do gênero. Opinião Após protagonizar os romances O Conceito Zero, sobre uma intriga internacional para proclamar a independência da Amazônia, e O enigma de Compostela, sobre uma seita misteriosa que estava assassinando padres, freiras e peregrinos ao longo do Caminho de Santiago, Maurício da Costa e Silva – o astuto protagonista de A.J. Barros – se vê envolvido numa trama que o fará percorrer a África e viver momentos de ação e suspense que prenderão a atenção do leitor desde a primeira página. A espiral de mistérios começa em São Paulo, com o assassinato de um amigo de infância, na Irmandade dos Homens Pretos. Em seus últimos suspiros, Geraldo passa uma missão enigmática para Maurício, que segue para os Estados Unidos à procura do professor Blackburns, da Universidade de Chicago, criador de um movimento radical cujo lema é “A Paz é Branca, mas o Movimento é Negro”. Mas o professor Blackburns também é assassinado e Maurício, há pouco tempo em Chicago, descobre que os assassinos de Geraldo seguiram para a África. Maurício estava no momento e nos lugares em que ocorreram os dois crimes. Coincidência ou não, esse fato leva organizações criminosas, a CIA e a espionagem internacional a tentar encontrá-lo, para que revele o segredo de Geraldo. Que misteriosa mensagem Maurício está ocultando? Em busca da solução, o protagonista também viaja para a África, no encalço dos assassinos, e é envolvido numa perigosa trama da qual só conseguirá escapar se finalmente desvendar o enigma de Geraldo. Seguido e perseguido, embrenha-se pelas selvas, desertos e savanas, e vai aos poucos descobrindo pontos que se ligam. Nessa jornada, o leitor também vai conhecendo as inúmeras atrocidades que o imperialismo branco cometeu no continente de origem da espécie humana. Aliás, preciso dizer que o romance apresenta um equilíbrio perfeito entre ação e reflexão histórica, com vários lances impactantes. E ultrajantes. É, sem dúvida, uma criação literária, uma obra de ficção, porém baseada em fatos reais e históricos. O autor chegou até Timbuktu, a cidade mais importante da Idade Média, no sul do Saara, visitou as ruínas do palácio da Rainha de Sabá, na Etiópia, passou pelos fortes do Golfo da Guiné, também chamado de Costa dos Escravos, onde ouviu sobre os horrores que os brancos praticavam contra os cativos. Participou do Festival do Vudu, em Uidá, e visitou lugares aonde o turismo ainda nem deu as caras. Acomodado no luxo que acumulou com a escravidão, o mundo branco se viu de repente sendo cobrado pelos milhões de vítimas da escravidão atlântica, pela destruição de sociedades e reinos evoluídos e pelo roubo de riquezas que deram origem ao desenvolvimento econômico do mundo atual. Este é sem dúvida um romance empolgante, que flui com rapidez, enquanto atropela o leitor com os perigos inesperados que Maurício tem de superar. Sem dar qualquer spoiler, garanto aos leitores que, dezenas de páginas depois, o desfecho de O Portão do Não Retorno fecha de maneira triunfante o círculo de mistérios. A História branca apagou da memória humana os quatro séculos de crimes cometidos contra esse continente. E agora A.J. Barros traz revelações surpreendentes sobre a imponente cultura da África, cuja História antecede a de gregos e romanos. Acompanhar a jornada de Maurício e dos demais protagonistas será recompensador em dois níveis entrelaçados. A tradição clássica ensinava que uma boa obra literária deveria educar e deleitar simultaneamente. Este novo romance de A.J Barros faz exatamente isso: por meio de um thriller de ação internacional envolvendo espionagem e terrorismo, a narrativa nos diverte e nos educa a respeito da trágica história dos povos africanos. Nelson de Oliveira, escritor Opinião do editor O norte-americano Dan Brown costuma fazer uma pesquisa histórica leve e às vezes estapafúrdia para dar um toque de intelectualidade às suas tramas mirabolantes, que o transformaram em bestseller planetário. A. J. Barros, um brasileiro, vai além: passa 10 anos pesquisando o fundo histórico de suas tramas de mistério e um dos resultados é este inusitado romance que entretém e maravilha o leitor com histórias e História. Um caso para ser estudado, sem dúvida. Poucos autores, no mundo, conseguiram tais resultados. Luiz Fernando Emediato, editor e publisher
Ao navegar no nosso site você declara estar de acordo com nossa Política de Privacidade