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A Consciência Moral - Das Raízes Gregas Ao Pensamento Medieval
ALMEIDA, ROGERIO MIRANDA DE
LOYOLA
58,00
Sob encomenda 7 dias
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As questões analisadas nesta obra abrangem um longo lapso de tempo: do período arcaico grego até o apogeu da Escolástica. Com efeito, se em Agostinho sobressai a problemática da autoconsciência como uma forma de evidência mais segura contra toda dúvida possível, assiste-se em Tomás de Aquino a uma tentativa não somente de explorar e sistematizar o conceito de consciência moral, mas também de estabelecer os princípios da moral como os fundamentos que constituem a vontade reta do agir humano. Isto pressupõe o conceito de intencionalidade, tal como já fora desenvolvido por Anselmo de Aosta e Pedro Abelardo. Ajunte-se, porém, que a consciência moral, considerada a partir e através do pensamento cristão, remete, direta ou indiretamente, à ética presente no universo cultural greco-romano e, sobretudo, à moral das Escrituras. Por essa razão, as reflexões aqui contidas empenham-se em detectar os elementos que determinaram a consciência moral ocidental, os quais se encontram nas Escrituras e na aurora da filosofia.
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