|
Oswald de Andrade/ Primeiro Caderno de Críticas
KOTTER EDITORIAL
89,70
Sem Encomenda
|
Em Oswald de Andrade e a estética modernista, lúdica, antropofágica, revolucionária, histórica e socialmente comprometida, Joice Gumiel Passos traduz e organiza os princípios estéticos, formais e de conteúdo sócio/político e cultural propostos por Oswald de Andrade através de seus manifestos e escritos teóricos, críticos e literários. Uma interpretação que busca aprofundar os interesses revolucionários estéticos, culturais, políticos e sociais de Oswald de Andrade.Já no Primeiro Caderno de Críticas, uma alusão ao Primeiro Caderno de Poesia, de Oswald de Andrade, Joice Gumiel Passos apresenta uma coletânea de seus textos publicados em jornais, revistas e catálogos. Um registro importante, histórico e crítico sobre autores, manifestações artísticas, eventos culturais e exposições de arte. (Maíra de Lima Medeiros, Curitiba/PR, dezembro/ 2023)***Em tempos móveis, ora líquido, virtual, ora, por outras forças retomamos, ainda que frágeis, o real, volver para “A estética modernista, lúdica, antropofágica, revolucionária, histórica e socialmente comprometida de Oswald de Andrade” e buscar organizar os princípios estéticos, sociais e políticos propostos pelo principal responsável pela “Semana de 22”, autor do Manifesto Pau-Brasil e do Manifesto Antropófago, para o desvelamento formal e de conteúdo da sua paródia libertária, crítica e irônica da histórica colonização cultural brasileira, é uma atividade e um compromisso sério com os ideais revolucionários, estéticos, formais e de conteúdo político e social da obra de Oswald de Andrade. Um livro composto por dois, cujo formato invertido, elimina o principal e onde não há, formalmente, início e fim, o Primeiro Caderno de Críticas foi inspirado no Primeiro Caderno de Poesias, de Oswald de Andrade e traz alguns dos meus textos críticos publicados em jornais, revistas e catálogos desde 1979 até os dias atuais.Buscando a identidade formal e de conteúdo com a proposta irreverente e nada convencional dos textos literários, críticos e revolucionários de Oswald de Andrade espero ter obtido resultado próximo ao desejado. Mas, o importante foi historicamente atingido na “A alegria é a prova dos nove” ou no,“Tupi or not tupi that is the question” (Manifesto Antropófago) e no neo/antropofagismo de Augusto dos Anjos: “Para comer os meus próprios semelhantes./ Eis-me sentado à mesa!” e de Caetano Veloso: “tropicalismo é um neo/antropofagismo”.Ave! Oswald., Ave! Augusto dos Anjos, Ave! Caetano Veloso e Ave! Joice.Joice Gumiel Passos, Curitiba/PR, 2023
|
|
|