Deus e Natureza: O Infinito na Filosofia

GONCALVES, MARCIA E ASMUTH, CHRISTOPH
KOTTER EDITORIAL

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Introdução à Concepção Filosófica do InfinitoA jornada filosófica rumo ao entendimento do infinito é fascinante e multifacetada. No cerne desta discussão, encontramos a interação dinâmica entre o conhecimento e a experiência religiosa. Historicamente, a noção de infinito foi moldada tanto por questões intelectuais quanto por insights religiosos. Na Grécia Antiga, por exemplo, prevalecia uma visão negativa do infinito, vista como uma potencialidade ilimitada. Contudo, a fusão da filosofia grega com a tradição judaico-cristã trouxe uma nova percepção, associando o infinito à perfeição divina.Da Grécia Antiga à Cosmovisão ModernaAristóteles e outros filósofos gregos viam o infinito mais como uma ideia abstrata do que uma realidade concreta. Em contrapartida, a tradição judaico-cristã introduziu a ideia de um Deus infinito e perfeito. Essa mudança de perspectiva não só redefiniu a compreensão do infinito mas também influenciou profundamente áreas como epistemologia, física, cosmologia e matemática. Assim, a noção de infinito tornou-se um elo vital entre diversas disciplinas, criando um campo fértil para debates e descobertas.Infinito na Matemática e Filosofia ModernaAvançando no tempo, o século XVII trouxe filósofos racionalistas como Descartes, Espinosa e Leibniz, que questionaram e expandiram a noção teológica de infinito. Sua abordagem mais analítica pavimentou o caminho para uma compreensão mais aprofundada e matemática do conceito. Essa evolução do pensamento teve um impacto significativo nos filósofos clássicos alemães, como Fichte, Schelling e Hegel, que exploraram a transição do finito para o infinito, oferecendo novas perspectivas e soluções.Conclusão: A Infinitude em “Deus e Natureza”“Deus e Natureza: A questão filosófica do Infinito” é uma obra que nos convida a explorar essas complexas interações. Ela oferece um panorama rico e detalhado da evolução do conceito de infinito, traçando suas raízes desde a antiguidade até os pensadores modernos. Essa análise profunda não só ilumina as conexões entre filosofia, religião e matemática, mas também realça o papel central do infinito na busca humana pelo conhecimento e compreensão do universo.***
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